Dicas Vitruvie: Como a Saúde mental influencia no peso?

Dicas Vitruvie: Como a Saúde mental influencia no peso?

Emagrecer também exige manter o corpo e a mente em harmonia.

Qualidade de vida é tudo, não é mesmo? Mas não adianta cuidar do corpo e da alimentação se você se esquece de cuidar da mente, do lado emocional. Para que o corpo funcione em harmonia, é preciso dar atenção a todos os setores da vida.

Como a saúde mental interfere no processo de emagrecimento?

Se você está tentando emagrecer , mas acha que não consegue ou sempre desiste no meio do caminho, talvez deva prestar mais atenção ao lado emocional. “A saúde mental pode influenciar no processo de emagrecimento ao favorecer os comportamentos como uma dieta ou a prática de exercícios físicos”, analisa o Dr. Fábio Roesler, psicólogo e neuropsicólogo da Clínica de Cefaleia e Neurologia.

Ansiedade pode causar compulsão alimentar?

​ Ansiedade , insegurança e depressão podem levar algumas pessoas a comerem de forma compulsiva, ou acreditarem que não são capazes de seguir uma dieta ou mudar hábitos errados. “Existem processos psicoterápicos que podem interromper essa ligação direta entre ansiedade e comida, e a melhor forma de se evitar isso é, portanto, procurando um terapeuta”, recomenda Fábio Roesler.

Saúde emocional reflete no corpo?

Tudo o que passamos diariamente acaba refletindo em nosso corpo. “A saúde emocional tem um papel fundamental na saúde física, existem as chamadas psicossomatizações, que se caracterizam por serem descargas de fundo emocional no corpo, manifestando diversos sintomas físicos”, explica o psicólogo.

Equilíbrio entre exercícios físicos, lazer e alimentação

A melhor forma de manter o corpo em harmonia é tentar equilibrar alimentação , prática de exercícios e reservar um tempo para relaxar. Lembre-se que você precisa de um tempo para fazer algo que lhe faça feliz! Uma reeducação perfeita deve abranger a parte física, alimentar e emocional!

Via: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-10-10/entenda-como-a-saude-mental-influencia-no-seu-peso.html

Acupuntura no bairro São Bento

Massagem terapêutica BH

A Acupuntura no bairro São Bento é uma terapia baseada em uma medicina milenar que auxilia no tratamento de diversos tipos de patologias, trabalhando diretamente no equilíbrio dos meridianos energéticos do corpo. A terapia alivia principalmente dores causadas por estresse, traumas musculares e emocionais.

Trabalhamos também com Acupuntura Egípcia, técnica que atua com pequenas pedras de argila aquecidas sobre a pele, embebidas de algumas gotas de essências de plantas aromáticas, que podem ter o mesmo efeito das agulhas utilizadas pela acupuntura chinesa. As tabuletas de argila são colocadas sobre os pontos energéticos do corpo com o objetivo de reconstruir o equilíbrio fisiológico, tratando doenças e, principalmente, promovendo saúde.

Classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das 10 doenças mais incapacitantes, a enxaqueca afeta aproximadamente 15% da população mundial; Só no Brasil, estima-se que 32 milhões de pessoas sejam afetadas.

Além de difícil de diagnosticar, já que não existe um exame para isso, essa patologia neurológica nem sempre é fácil de tratar. Nem todos os portadores conseguem bons resultados ou podem recorrer à terapia tradicional, que consiste, basicamente, em mudanças no estilo de vida e no uso de medicamentos (analgésicos, antiepilépticos, antidepressivos e betabloqueadores).

Quando o protocolo não funciona, a solução é partir para tratamentos menos convencionais. Nos últimos anos, um em particular tem tido bons resultados: a acupuntura. Parte da medicina tradicional chinesa, essa técnica nasceu há cerca de 5 mil anos e consiste na estimulação de pontos anatômicos para promover a saúde ou prevenir certas enfermidades.

Alexandre Massao Yoshizumi, diretor de ensino do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP) e diretor e docente da Associação Médica Brasileira de Acupuntura (AMBA), explica:

“A palavra acupuntura vem do latim. Acus significa agulha e punctura é pontuar. Na prática é pontuar com agulhas pontos específicos do corpo que estão localizados em alguns canais ou meridianos.”

O especialista, que também é médico acupunturista da Medicina Integrativa e do Grupo de Dor do Hospital Israelita Albert Einstein, acrescenta que seus benefícios têm sido comprovados em inúmeros ensaios experimentais e clínicos:

“Este tem sido um excelente recurso para quem sofre com dores, como as provocadas pela enxaqueca, e pode ser usado de forma integrativa ou complementar ao tratamento alopático.”

Um desses ensaios mencionados por Yoshizumi, realizado por pesquisadores chineses das Universidades de Medicina Tradicional Chinesa de Chengdu e de Hunan, da Universidade de Sichuan, da Universidade Médica de Chongqing e da Universidade Médica de Ningxia, constatou que a terapia reduziu significativamente a frequência de ataques de enxaqueca.

Participaram do trabalho 249 pacientes que sofriam com o problema há pelo menos um ano. Eles foram separados em três grupos. O primeiro foi submetido a um tratamento placebo, ou seja, apenas uma simulação da acupuntura; o segundo recebeu sessões de acupuntura e o terceiro foi colocado em controle.

Após 16 semanas de tratamento, a pessoas que receberam a terapia verdadeira com agulhas experimentaram uma melhora média de 67% na frequência de enxaqueca, enquanto as que fizeram a acupuntura simulada relataram uma melhora média de 42%. De forma secundária, elas ainda tiveram a intensidade da dor reduzida e diminuíram a utilização de remédios.

Outro trabalho, este uma revisão sistêmica de 22 ensaios clínicos e que envolveu 4.985 indivíduos, encontrou evidências de que a acupuntura reduz a frequência da dor de cabeça no enxaquecoso em 50% ou mais e que o seu efeito pode ser semelhante ao observado com o uso de medicamentos preventivos. 

Alguns dos estudos analisados focaram apenas na técnica de aplicação de agulhas sozinha e outros fizeram uma comparação entre ela e a Acupuntura no bairro São Bento.

Os responsáveis pela investigação foram especialistas da Universidade Técnica de Munique (Alemanha), da Universidade de Torino (Itália), do hospital universitário Charité – Universitätsmedizin Berlin (Alemanha), Universidade de Medicina Chinesa de Pequim (Japão), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (Estados Unidos) e da Universidade de Plymouth (Reino Unido).

Uma terceira pesquisa, conduzida por professores e médicos chineses de diversos centros médicos e universidades, também revelou que a aplicação de agulhas em determinados pontos do corpo é mais eficaz do que o tratamento padrão e o simulado para combater as crises de dor de cabeça. No geral, elas ficaram mais brandas e curtas, com uma redução média de 2 dias. E, como consequência disso, os pacientes experimentaram uma melhora na sua qualidade de vida.

Publicada no periódico British Medical Journal, a avaliação contou com a participação de 150 voluntários com enxaqueca episódica. Os que entraram no grupo que recebeu a acupuntura manual fizeram 20 sessões.

Como a acupuntura age contra a enxaqueca

Segundo Yoshizumi, nas pessoas que sofrem com enxaqueca, a acupuntura atua de diversas maneiras:

“Ao introduzimos a agulha, ela cria uma pequena lesão tecidual no local, bem leve, e estimula o corpo a liberar substâncias importantes para a redução da dor, como a endorfina. Além disso, ajuda a melhorar os quadros emocionais, como ansiedade, e estresse, comuns e até agravados em quem apresenta este problema”.

O diretor de Ensino do CMAeSP e professor da AMBA acrescenta que a aplicação da técnica também regula desequilíbrios energéticos relacionados à região onde a sensação dolorosa se apresenta. “Um dos conceitos da acupuntura é o de que, quando o fluxo da energia bloqueia algum canal, um dos sinais que podem aparecer é a dor”, aponta.

Neste sentido, se a dor provocada pela enxaqueca for no topo da cabeça, é provável que a pessoa tenha alguma alteração energética no fígado. Se for na parte frontal, na testa, pode sinalizar que é preciso tratar o canal energético ligado ao estômago. No caso de desconforto nas têmporas, isso tem a ver com a vesícula biliar. Agora, se for na região occipital, na parte posterior da nuca, normalmente a relação é com a bexiga.

A quantidade de agulhas e os locais onde elas serão colocadas dependem da técnica empregada pelo acupunturista e, principalmente, do local da dor.

No geral, são utilizadas de 10 a 20 agulhas e recomendadas de 10 a 20 sessões de cerca de 30 minutos cada duas vezes por semanas – nos períodos de crise, o paciente pode fazer sessões diárias. 

À medida em que a intensidade e a frequência dos episódios diminuem, o médico tende a passar para uma vez por semana ou até mesmo para uma vez a cada 15 dias.

Yoshizumi deixa claro que, apesar de trazer benefícios para o enxaquecoso, a acupuntura não faz milagres e nem deve substituir o tratamento alopático.

“Não é porque a pessoa vai fazer acupuntura que nunca mais vai ter enxaqueca. O que acontece é que, com essa técnica, ela vai ter menos crises, a dor vai diminuir de intensidade e os medicamentos mais simples vão voltar a fazer efeito, reduzindo o uso dos mais fortes”, afirma.

“E é fundamental que o paciente tenha o diagnóstico de enxaqueca feito por um neurologista ou clínico, que seja acompanhado por esse especialista e que faça a acupuntura apenas com um médico acupunturista.”

Sem efeitos colaterais

Um ponto importante sobre a terapia com agulhas é que ela não tem contraindicação – apenas alguns pontos do corpo devem ser evitados no caso de gestantes. Além disso, se for realizada por médicos capacitados, não causa efeitos colaterais, como muitos dos medicamentos farmacológicos, que podem provocar problemas gástricos, hepáticos e renais.

“Se o profissional responsável não estiver bem preparado ou não conhecer a parte anatômica, aí pode haver risco, desde pequenos sangramentos e hematomas até perfuração de algum órgão”, adverte Yoshizumi.

O especialista destaca, ainda, que a acupuntura tem benefícios para quem sofre com outros tipos de dores, inclusive as osteoarticulares, como na coluna, nos ombros e nos joelhos, e transtornos mentais, como ansiedade, depressão e síndrome do pânico.

Também há aplicações de acupuntura no tratamento de insônia, cólica menstrual, infertilidade, climatério, enjoo provocado pela gravidez e das sequelas causadas por herpes zoster, Covid-19 e acidente vascular cerebral (AVC), além de indicações para aliviar os efeitos de quimioterapia e de radioterapia e para ajudar no controle da hipertensão arterial.

O que é enxaqueca?

A enxaqueca é uma doença neurológica e crônica, caracterizada por dor de cabeça unilateral, normalmente pulsátil (ou latejante), de intensidade moderada a forte. Os episódios costumam durar de 4 horas a 72 horas, mas, nos quadros mais graves, podem ocorrer diariamente.

Apesar de seu principal sintoma ser a dor de cabeça, também podem ocorrer outros, em especial enjoo, vômito, tontura, formigamento, diarreia, distúrbios visuais, alterações na fala e hipersensibilidade à luz, sons e cheiros.

As causas da patologia ainda não são totalmente conhecidas. O que se sabe é que é um problema multifatorial, relacionado à predisposição genética e, também, a fatores ambientais e comportamentais, e que os seus portadores apresentam um desequilíbrio bioquímico no cérebro.

Além disso, há gatilhos que podem desencadear as crises. Dentre os mais comuns estão consumo de alimentos e bebidas como café, chocolate, queijo, embutidos, adoçantes, álcool e certos temperos, além de jejum prolongado, insônia, tabagismo, estresse, nervosismo e sol em excesso.

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Como chegar aos 100 anos? Aos 99, escritora dá receita da longevidade, confira.

Como chegar aos 100 anos? Aos 99, escritora dá receita da longevidade, confira.

Para chegar aos 100 anos, seu cuidado pessoal é baseado em três pilares: saúde mental e busca pelo conhecimento; saúde física por meio de alimentação balanceada e atividade física; e momentos de alegria

Para muitos, a possibilidade de chegar aos 100 anos é um sonho utópico. No Brasil, a expectativa de vida é de 76,8 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Curitiba, porém, a escritora Iris Bigarella mostra que não só é possível chegar a essa idade, como alcançá-la de maneira saudável, lúdica e extremamente feliz.

“Envelhecer é uma fase muito rica, na qual podemos desenvolver formas de conhecimento e enriquecimento espiritual muito preciosas”, conta ela, que diz se sentir realizada aos 99 anos. “A fragilidade do corpo faz parte do ciclo da vida, mas confesso achar bem aborrecido ter de aceitar”, brinca. Em entrevista ao Estadão, ela conta quais são os seus segredos para a longevidade.

“A caminhada até os 100 anos é mais uma corajosa conquista do que um planar aleatório”, resume. Tendo enfrentado as consequências da Grande Depressão durante os anos 1930, as dificuldades da 2.ª Guerra Mundial e tantas outras dores pessoais, viver bem, para ela, é sinônimo de perseverança. “Para viver feliz é preciso nunca desistir, não se entregar e ter força e fé para continuar.”

Para chegar aos 100 anos, seus cuidados pessoais partem de três pilares: saúde mental e busca pelo conhecimento; saúde física, por meio de uma alimentação balanceada e exercícios físicos; e momentos de alegria. Em relação a esse último item, sua família, composta de três filhos, cinco netos e mais seis bisnetos, é essencial. “Certamente um bom motivo para perceber beleza na vida”, diz.

Curiosa, ela sempre fez questão de experimentar coisas novas e aprender o máximo possível sempre que via uma oportunidade. “Não há limite para expandir a consciência. Me deixa triste a perda de algumas faculdades humanas, como a visão e a audição, por conta da idade avançada. Mas há recursos tecnológicos que ajudam, por isso não dá para desistir”, afirma ela que, além de português, é fluente em alemão, inglês e entende francês e italiano.

Desde muito jovem, Iris já questionava os enigmas da existência com estudos que vão de História e Antropologia a Psicologia Analítica. Em busca de respostas, ela fez frequentes viagens de estudos, workshops e participou de retiros. O amor pela leitura também a ajudou, especialmente quando se trata do israelense Yuval Harari, a quem ela muito admira.

À frente do seu tempo

Descendente de alemães, Iris sempre levou os estudos a sério. Assim, cursou faculdade em uma época na qual poucas mulheres faziam o mesmo, nos anos 1940. Optou pela faculdade de Geografia, para “responder a suas apreensões quanto às nódoas escuras do passado e sobre o futuro e os caminhos do mundo”. Foi lá que conheceu o “homem da sua vida”, João José Bigarella, com quem foi casada por 67 anos – ele morreu há cinco anos. “O maior dos desafios de um matrimônio é reagir sensatamente, com amor, paciência e tolerância às emoções agressivas e confusas que o convívio diário e a rotina nos impõem.”

Interno

Além de cuidar da cabeça, Iris faz questão de participar ativamente de numerosas atividades físicas, como pilates, tai chi chuan, fisioterapia e caminhadas. “Claro que sem o dinamismo de antes”, avisa. Além disso, ela mantém a mente ativa com hobbies como escrever poemas, pintar com aquarela e meditar.

“Aprendi a expressar a barafunda de minha vida tão infinitamente complexa – como a de todos os seres humanos – olhando para dentro de mim”, reflete. “Acordei na arte e consegui pôr para fora tudo o que ficara encolhido nos refúgios de um inconsciente reprimido, como diria Sigmund Freud.”

O autoconhecimento acrescido de uma dose de bom humor facilita sua rotina. “Espalho bilhetes pela casa com lembretes de beber água e outras coisas simples, mas que ajudam no dia a dia”, conta.

De acordo com ela, as pessoas a sua volta sempre lhe perguntavam sobre o segredo da sua longevidade com humor e disposição e isso a inspirou a escrever um livro. “Nunca quis dar dicas como se eu fosse a dona da verdade. Mas estimular as pessoas a procurarem, elas mesmas, o caminho. Decidi que iria dizer como eu mesma fiz, como foi a minha forma de encarar a vida”, descreve.

E assim surgiu o livro “Chegando Feliz aos Cem Anos – História de uma Apaixonante Jornada”, recém-lançado pela Editora Chiado. “Creio que sempre levei para a vida do dia a dia todas essas formas de viver e perceber a riqueza da vida espiritual”, finaliza.

 

Via: https://www.folhavitoria.com.br/geral/noticia/09/2022/como-chegar-aos-100-anos-aos-99-escritora-da-receita-da-longevidade

Fisioterapia no bairro São Bento em BH

Procurando consultório de Fisioterapia no bairro São Bento? O fisioterapeuta é um profissional que se ocupa da recuperação de nossos movimentos através de manipulações profundas, trações, exercícios físicos e outras ferramentas e estímulos, atuando também na prevenção de doenças e lesões. Abordagens utilizadas no Vitruvie: – Osteopatia – Ortopedia – Método Busquet – Liberação Miofascial – RPG – Fisioterapia Pélvica

Os profissionais da área da fisioterapia no bairro São Bento desempenham um papel importante na sociedade: contribuem para a saúde de pessoas de diferentes idades, através de movimentos e massagens que reabilitam o corpo que sofreu doenças, lesões, fraturas, vícios ou deformidades.

Uma clínica de fisioterapia tem como foco reabilitar pacientes por meio de exercícios devidamente elaborados. Sendo assim, os profissionais em fisioterapia possuem conhecimentos sobre a anatomia humana para assim tratar de doenças reumáticas, traumas, dores e lesões.

Além disso, a fisioterapia é baseada em mecanismos terapêuticos baseados em estudos de biologia, bioquímica, biofísica, sistemas do corpo humano, entre outros conhecimentos.
Em uma clínica de fisioterapia, pacientes de qualquer faixa etária e de ambos os sexos podem passar por tratamento. Inclusive, em uma clínica podem ser tratados atletas que querem se reabilitar de uma lesão, bem como idosos, que apresentam problemas comuns com o avanço da idade, tais como dores nas costas e nos tendões.

Como exemplo de atividades efetuadas pela fisioterapia visando a melhoria dos pacientes, é possível citar a hidroginástica, que conta com a realização de movimentos sob a água, fortalecendo músculos e aliviando dores. Outro exemplo é o pilates, que conta com técnicas especiais e é útil para gestantes e pessoas das mais variadas faixas etárias.

Uma clínica apenas será apta a atuar por meio de profissionais que conta com formação acadêmica superior, estando assim habilitado para a realização de diagnósticos e elaborar exercícios e atividades para os seus pacientes.

É graças aos fisioterapeutas que pessoas que, por exemplo, sofreram acidentes que afetaram seu equilíbrio corporal e movimento físico podem voltar a andar com segurança.

Entre as disciplinas que compõem a grade curricular do curso de Fisioterapia, estão:

  • Anatomia;
  • Microbiologia e Patologia;
  • Aparelho Locomotor;
  • Fisiologia do Exercício;
  • Fisioterapia Aplicada à Saúde Pública;
  • Fisioterapia Hospitalar, entre outras.

Mas será que somente a graduação garante o sucesso na carreira de fisioterapeuta?

Além de investir em qualificação, para ser uma referência em Fisioterapia é importante cuidar do atendimento que presta. Diariamente, serão necessários paciência, diálogo, cuidado e atenção para cuidar de pessoas com dores e dificuldades diversas. Quanto mais humanizado for o atendimento, melhor os pacientes se sentirão e os resultados, consequentemente, também tenderão a ser mais positivos.

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Terapias Corporais Psicossomáticas e a ciência da somatização!

 

Um escritor de sucesso bateu à porta do consultório paulistano do psiquiatra e psicoterapeuta Wimer Bottura Júnior. Entre outras queixas, relatou dificuldade para escrever.

O sujeito já tinha consultado inúmeros médicos, se submetido a intermináveis exames e ouvido incontáveis diagnósticos. Nada lhe devolvia a esperança de, um dia, voltar a escrever. Depois de algumas sessões de terapia, Bottura decifrou o enigma: a causa não era orgânica, mas psicológica. O ódio que o rapaz sentia pelo pai era tanto que ele chegava a desejar sua morte. No dia em que o pai morreu, sua mão, sem motivo aparente, perdeu os movimentos.

“Sentir raiva é importante porque garante nossa sobrevivência e proteção. O problema é quando sentimos raiva de quem amamos. Naquele caso, o escritor somatizou o ódio que sentia pelo pai: a mão que escreve é a mesma que, se pudesse, daria a facada”, desvenda Bottura, hoje presidente da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (ABMP).

psicossomática é o ramo da saúde que se dedica ao estudo do elo entre corpo e mente — ambos formam uma coisa só, integral e inseparável. A origem grega do termo diz tudo: “psico” (mente) + “somático” (corpo). “Dentro dessa perspectiva, cuidamos do sujeito que adoece, e não da doença ou de um órgão adoecido”, sintetiza a psicóloga Taritza Basler, presidente da regional gaúcha da ABMP.

“Sintomas ou doenças são como pistas de que algo está errado em nosso corpo e, por essa razão, precisa ser investigado. É como uma voz que precisa ser ouvida e não há como calar. Se for necessário gritar, assim será. O objetivo é libertar o paciente daquilo que o impede de viver com saúde”, explica.

Pacientes somatizadores, como o escritor da mão paralisada, existem aos montes. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão cheias deles. Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) realizado em 15 países, como Estados Unidos, Alemanha, Japão, Brasil e Índia, aponta que 20% dos cidadãos atendidos em serviços de atenção primária sofrem de algum grau de somatização. Ou seja, tendem a manifestar aflições, traumas ou conflitos psíquicos por meio de sintomas ou doenças corporais.

Segundo outras pesquisas internacionais, o índice de pessoas que recorrem a postos de saúde sem uma doença física constatável, reconhecível e catalogável pela Classificação Internacional de Doenças (CID) pode variar de 50 a 70%. Isso depois de submetidos a procedimentos de rotina, como exames de sangue e urina, raios X de tórax e aferição da pressão.

“A somatização é um fenômeno extremamente comum na prática médica”, afirma o psicólogo e psicanalista Lazslo Antônio Ávila, doutor em psicologia clínica pela Universidade de São Paulo (USP).

“Em geral, corpo e mente funcionam bem. Mas, às vezes, a sobrecarga é tanta — física ou emocional — que desequilibra esse funcionamento. É assim que nascem as somatizações”, destrincha o autor de livros como Doenças do Corpo e Doenças da Alma (clique para comprar) e O Eu e o Corpo (Editora Escuta).

A mente sofre, o corpo sente

Para ser considerado somatizador, o paciente tem de apresentar mais de três sintomas, de sistemas orgânicos diferentes, por mais de dois anos

Dolorosos
• Dor difusa pelo corpo
• Cefaleia
• Dor nas costas
• Dor articular
• Dor ao urinar
• Desconforto nas extremidades

Gastrointestinais
• Náusea
• Vômito
• Incômodo
no abdômen
• Distensão e
excesso de gases
• Intolerância alimentar

Cardiorrespiratórios
• Palpitação
• Falta de ar
• Desconforto
no peito
• Tontura
• Fadiga
• Desmaio

Neurológicos
• Amnésia
• Visão alterada
• Perda da voz
• Pseudoconvulsões
• Fraqueza muscular
• Dificuldade para caminhar, deglutir…

Reprodutivos
• Sensação de queimação nos
órgãos sexuais
• Menstruação dolorosa
• Ciclos irregulares
• Vômitos e outros sintomas na gravidez

O termo “somatização” foi criado pelo psiquiatra austríaco Wilhelm Stekel (1868-1940), ex-discípulo de Sigmund Freud (1856-1939), em 1924 e incorporado ao terceiro Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-3), da Associação Americana de Psiquiatria, em 1980. Ao longo das décadas, ganhou alguns sinônimos, como “transtornos somatoformes” e “síndromes funcionais”. E, também, apelidos, todos pouco lisonjeiros, caso de “piti” e “piripaque”.

Muitas vezes, somatizadores são alvos de preconceito por parte de profissionais da saúde e confundidos com pacientes “chatos”, “difíceis” ou “queixosos”. “Houve um tempo, lá pelos anos 1990, em que o termo ‘doença psicossomática’ designava males que se manifestavam organicamente, mas tinham forte componente emocional.

Hoje sabemos que todas as doenças têm um lado psicossomático — isto é, há tanto componentes somáticos quanto fatores psicológicos envolvidos. Seria reducionismo achar que o ser humano não passa de um corpo que adoece”, analisa Ávila.

Na maioria das vezes, os sintomas relatados pelos pacientes somatizadores podem ser divididos, entre outros grupos, em dolorosos (dor de cabeça ou pelo corpo, por exemplo), cardiorrespiratórios (falta de ar e palpitação) e gastrointestinais (vômito e diarreia).

Para alguém ser considerado somatizador, são necessárias duas condições: a primeira é a presença de mais de três sintomas, vagos ou exacerbados, em sistemas orgânicos diferentes; e a segunda é que essas queixas tenham uma evolução crônica de, no mínimo, mais de dois anos. De difícil diagnóstico, esses pacientes costumam apresentar em paralelo outros transtornos, como depressão e ansiedade.

“Somatizadores também se preocupam excessivamente com os sintomas que apresentam e suas possíveis consequências catastróficas. E essa preocupação, em geral, é desproporcional ao que sentem. Qualquer desconforto é interpretado como doença. Em toda e qualquer situação, tendem a esperar sempre pelo pior”, descreve o psiquiatra Antonio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

É só coisa da sua cabeça?

Quando falamos em problemas psicossomáticos, parece até natural evocar personagens como Argan, o protagonista de O Doente Imaginário (clique para comprar), do dramaturgo francês Molière (1622-1673). O mais famoso hipocondríaco da literatura universal não sai do médico e toma dezenas de pílulas. Chega a desejar que a filha se case com um doutor só para receber tratamento gratuito. No fim, termina comprando, ele mesmo, o diploma de médico.

“Embora tenham características em comum, somatização e hipocondria são condições diferentes”, pontua o psiquiatra e psicanalista José Atílio Bombana, doutor pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e autor de artigos científicos como Sintomas Somáticos Inexplicados Clinicamente.

Enquanto na somatização há sintomas corporais não explicados organicamente, na hipocondria o que há é a interpretação equivocada de sensações corriqueiras. “O hipocondríaco teme e acredita que está gravemente doente”, esclarece Bombana.

Em ambos os casos, porém, somatizadores e hipocondríacos demonstram grande interesse por assuntos médicos, buscam serviços de saúde repetidas vezes e, quando atendidos, podem solicitar exames de modo exagerado. Bombana é ex-coordenador do Programa de Atendimento e Estudos de Somatização (PAES) da Unifesp, que oferece triagem e atendimento a pacientes com transtorno de somatização. O espectro, aliás, é amplo e abrange, entre outras condições, fibromialgia e síndrome da fadiga crônica.

Em mais de 20 anos de PAES, Bombana já atendeu a um sem-número de casos. Um dos mais intrigantes é o de uma comerciante, viúva e mãe de três filhos. Portadora de asma, ela colecionava sintomas: dor no peito, fraqueza nas pernas, dificuldade para dormir… Aos poucos, descobriu-se que, quando criança, testemunhou episódios de violência física entre os pais e tentativa de suicídio e internação psiquiátrica do irmão.

Já adulta, casou, abortou duas vezes e flagrou uma traição do marido. Quanto à asma, o quadro teve início apenas dois dias depois da morte do marido. Por fim, foi diagnosticada com transtorno de somatização e de ansiedade. “Ela participou do grupo de psicoterapia e fazia uso de antidepressivo e ansiolítico. A melhora dos sintomas permitiu a redução gradativa dos medicamentos”, conta o médico.

Tá tudo conectado!

As emoções podem mexer literalmente com o corpo inteiro. Dê uma espiada

Medo: o cérebro fica sob efeito dos hormônios do estresse. O coração acelera e a respiração acaba mais ofegante. Em excesso, o medo vira fobia.

Raiva: vai de uma simples irritação até um ataque de fúria. Causa sudorese, taquicardia e tensão muscular — em demasia, vêm reações inflamatórias.

Tristeza: não tem o impacto da depressão, mas pode afetar especialmente a imunidade, além de dificultar o sono, restringir o apetite e ampliar dores.

Alegria: o corpo não produz hormônios só quando fica tenso. Quando estamos felizes, liberamos substâncias que relaxam e fortalecem as defesas.

Em tempos de crises como esta pandemia, episódios de manifestações somáticas, ou seja, de sintomas sem doenças necessariamente orgânicas, costumam aumentar. É o que sugere uma pesquisa da ABP feita em 2020.

Segundo levantamento que ouviu 400 psiquiatras, 68% deles receberam novos pacientes durante o período de distanciamento social, 70% voltaram a atender pacientes que já tinham recebido alta e 89% notaram o agravamento dos quadros de ansiedade, depressão e transtorno de pânico em pacientes que ainda estavam em tratamento. Sem diagnóstico preciso e acompanhamento adequado, situações psicossomáticas recorrentes, como dores e fadiga, podem evoluir para quadros mais graves, como desmaios, convulsões e paralisias.

“Embora não seja curável, o transtorno de somatização é tratável”, reforça Silva. “O importante é intervir quanto antes para evitar o agravamento do quadro e propiciar a remissão dos sintomas. O objetivo é devolver ao indivíduo a autonomia para o enfrentamento de situações que, até pouco tempo atrás, lhe causariam sofrimento e prejuízo funcional”, completa o presidente da ABP.

Manual de sobrevivência

Mas será que dá para prevenir as manifestações negativas que fluem entre a mente e o corpo? Vejamos. Em janeiro deste ano, a psicóloga Ilana Pinsky atendeu a um chamado para trabalhar como voluntária em um centro de vacinação da Universidade Colúmbia, em Nova York, onde mora com a família. Lá, entre outras tarefas, aferia a temperatura dos pacientes, ajudava no preenchimento de formulários e agendava consultas médicas.

“Ver pessoas felizes, tanto por estarem sendo imunizadas quanto por estarem ajudando os outros, me fez muito bem”, revela a coautora do livro recém-lançado Saúde Emocional — Como Não Pirar em Tempos Instáveis (clique para comprar), ao lado do psiquatra Marcelo Ribeiro. “Ser parte da resolução de um problema faz muito bem à saúde.”

Na mesma época, sua sogra, de 87 anos, resolveu aprender a jogar xadrez. Depois de algumas aulas online, Lilia já arrisca os primeiros movimentos de torres, peões e cavalos em tabuleiros virtuais com crianças e adolescentes. “O otimismo ajuda a turbinar nossa saúde emocional. Não o otimismo utópico e imaginário da Poliana, que insiste em dizer que está tudo bem quando sabemos que não está. Mas o otimismo realista e pragmático, que nos encoraja a acreditar que o futuro há de ser sempre melhor que o presente”, explica Ilana, citando o clássico infantojuvenil escrito por Eleanor H. Porter (1868-1920).

Manter o otimismo e os propósitos de vida é uma das estratégias prescritas pelos autores de Saúde Emocional para enfrentar realidades difíceis como a atual. Outra ferramenta bem-vinda é a resiliência. No sentido próprio, o termo faz referência à capacidade que, segundo a física, alguns corpos apresentam de retornar à forma original depois de submetidos a uma deformação elástica. Na linguagem figurada, é a capacidade que alguns de nós temos de superar situações adversas e nos adaptar a novas realidades.

“Pessoas sugestionáveis são capazes de sentir os sintomas da Covid-19 como se tivessem sido contaminadas de fato. Da mesma forma, a simples expectativa de tomar a vacina já fortalece o sistema imunológico e nos torna mais resistentes ao contágio. Os resilientes tendem a encarar com mais vitalidade e robustez as doenças que, por acaso, venham a contrair”, explica o psicólogo Esdras Vasconcellos, professor da USP e um dos pioneiros em estudos sobre a relação entre a cabeça e a imunidade em nosso país.

Se houvesse um kit sobrevivência para oferecer aos pacientes em momentos árduos como esta longa pandemia, há terapeutas que acrescentariam, além de frascos de otimismo e cartelas de resiliência, doses de fé. Sim, como já pregam algumas pesquisas, exercer uma espiritualidade ou religiosidade pode fazer muito bem à mente e ao corpo. Mas, como tudo que diz respeito à saúde, também depende da dosagem.

Quem se excede ou descarta as abordagens médicas tradicionais pode penar com reações adversas e até a amplificação de alguns sintomas. “Para muitos, ter fé ajuda a tornar a vida mais suportável. Assim como a encarar melhor certas ameaças, como os adoecimentos. No entanto, a relação não é simplista, do tipo ‘basta ter fé e tudo se resolve’. Quando a crença beira o fanatismo, em vez de ajudar, pode prejudicar o tratamento”, pondera Bombana. “É como diz a letra daquela velha canção do Milton Nascimento: ‘fé cega, faca amolada’”, cita o psiquiatra da Unifesp.

Em No Fim Dá Certo, uma de suas crônicas mais famosas, o escritor mineiro Fernando Sabino (1923-2004) recorda algumas das lições que aprendeu com o pai, seu Domingos: “As coisas são como são, e não como deviam ser”, “O que não tem solução solucionado está” e “Trate os outros como gostaria de ser tratado”. Nenhuma outra, porém, faz tanto sentido nos dias de hoje quanto “No fim, tudo dá certo. Se não deu, é porque ainda não chegou ao fim”.

Via: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-ciencia-da-somatizacao/

Fisioterapia: como se tornar uma referência na profissão?

Fisioterapia: como se tornar uma referência na profissão?

 

Os profissionais da área da fisioterapia desempenham um papel importante na sociedade: contribuem para a saúde de pessoas de diferentes idades, através de movimentos e massagens que reabilitam o corpo que sofreu doenças, lesões, fraturas, vícios ou deformidades. É graças aos fisioterapeutas que pessoas que, por exemplo, sofreram acidentes que afetaram seu equilíbrio corporal e movimento físico podem voltar a andar com segurança.

Quem quer se tornar um fisioterapeuta precisa investir no curso de Fisioterapia, uma graduação que tem duração de cinco anos (10 semestres). Ela conta com disciplinas teóricas e práticas que promovem o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e técnicas na área da Fisioterapia, e preparam o estudante para a realidade do mercado de trabalho.

Entre as disciplinas que compõem a grade curricular do curso de Fisioterapia, estão:

  • Anatomia;
  • Microbiologia e Patologia;
  • Aparelho Locomotor;
  • Fisiologia do Exercício;
  • Fisioterapia Aplicada à Saúde Pública;
  • Fisioterapia Hospitalar, entre outras.

Mas será que somente a graduação garante o sucesso na carreira de fisioterapeuta?

Como se tornar uma referência em Fisioterapia?

Assim como as demais áreas do campo da saúde, a Fisioterapia está em constante evolução, e por isso é imprescindível que os profissionais vão além da graduação. Na prática, isso significa que é importante investir em qualificação para aumentar as chances de ter sucesso como fisioterapeuta.

Entre os cursos de pós-graduação em Fisioterapia, temos:

  • Fisioterapia Neurofuncional
  • Fisioterapia Gerontológica
  • Fisioterapia do Trabalho
  • Ortopedia e Traumatologia
  • Fisioterapia Pélvica
  • Fisioterapia Desportiva

Além de investir em qualificação, para ser uma referência em Fisioterapia é importante cuidar do atendimento que presta. Diariamente, serão necessários paciência, diálogo, cuidado e atenção para cuidar de pessoas com dores e dificuldades diversas. Quanto mais humanizado for o atendimento, melhor os pacientes se sentirão e os resultados, consequentemente, também tenderão a ser mais positivos.

Investir em Marketing Digital também é uma boa estratégia. Criar um site ou um perfil nas mídias sociais, por exemplo, poderá atrair mais visibilidade para a sua carreira e ainda aumentar o seu número de pacientes. Mas cuidado! Verifique as regras para a presença nesses ambientes junto ao Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (CREFITO), pois os profissionais da área de saúde possuem normas específicas para isso.

Estude Fisioterapia com bolsa de até 70%

Para se tornar um bom fisioterapeuta, não se contente com o básico. Para construir um currículo atrativo e se destacar na área, invista em cursos de alta qualidade, oferecidos pelas melhores instituições. Com a ajuda do Educa Mais Brasil você não gastará muito nesse processo.

O Educa Mais Brasil possui mais de 18 anos de trajetória, e já fez a diferença na vida de milhares de estudantes e profissionais em todo o território nacional. Ele oferece bolsas de estudo de até 70%, que permite a economia tanto no curso de Fisioterapia quanto em vários outros. Seja para você ou para seus filhos, o Educa está pronto para ajudar a realizar sonhos com economia no bolso.

Via: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/carreira/fisioterapia-como-se-tornar-uma-referencia-na-profissao

Acupuntura: tratamento poderoso no tratamento de enxaqueca, entenda!

Acupuntura no bairro Buritis

Classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma das 10 doenças mais incapacitantes, a enxaqueca afeta aproximadamente 15% da população mundial; Só no Brasil, estima-se que 32 milhões de pessoas sejam afetadas.

Além de difícil de diagnosticar, já que não existe um exame para isso, essa patologia neurológica nem sempre é fácil de tratar. Nem todos os portadores conseguem bons resultados ou podem recorrer à terapia tradicional, que consiste, basicamente, em mudanças no estilo de vida e no uso de medicamentos (analgésicos, antiepilépticos, antidepressivos e betabloqueadores).

Quando o protocolo não funciona, a solução é partir para tratamentos menos convencionais. Nos últimos anos, um em particular tem tido bons resultados: a acupuntura. Parte da medicina tradicional chinesa, essa técnica nasceu há cerca de 5 mil anos e consiste na estimulação de pontos anatômicos para promover a saúde ou prevenir certas enfermidades.

Alexandre Massao Yoshizumi, diretor de ensino do Colégio Médico de Acupuntura do Estado de São Paulo (CMAeSP) e diretor e docente da Associação Médica Brasileira de Acupuntura (AMBA), explica:

“A palavra acupuntura vem do latim. Acus significa agulha e punctura é pontuar. Na prática é pontuar com agulhas pontos específicos do corpo que estão localizados em alguns canais ou meridianos.”

O especialista, que também é médico acupunturista da Medicina Integrativa e do Grupo de Dor do Hospital Israelita Albert Einstein, acrescenta que seus benefícios têm sido comprovados em inúmeros ensaios experimentais e clínicos:

“Este tem sido um excelente recurso para quem sofre com dores, como as provocadas pela enxaqueca, e pode ser usado de forma integrativa ou complementar ao tratamento alopático.”

Um desses ensaios mencionados por Yoshizumi, realizado por pesquisadores chineses das Universidades de Medicina Tradicional Chinesa de Chengdu e de Hunan, da Universidade de Sichuan, da Universidade Médica de Chongqing e da Universidade Médica de Ningxia, constatou que a terapia reduziu significativamente a frequência de ataques de enxaqueca.

Participaram do trabalho 249 pacientes que sofriam com o problema há pelo menos um ano. Eles foram separados em três grupos. O primeiro foi submetido a um tratamento placebo, ou seja, apenas uma simulação da acupuntura; o segundo recebeu sessões de acupuntura e o terceiro foi colocado em controle.

Após 16 semanas de tratamento, a pessoas que receberam a terapia verdadeira com agulhas experimentaram uma melhora média de 67% na frequência de enxaqueca, enquanto as que fizeram a acupuntura simulada relataram uma melhora média de 42%. De forma secundária, elas ainda tiveram a intensidade da dor reduzida e diminuíram a utilização de remédios.

Outro trabalho, este uma revisão sistêmica de 22 ensaios clínicos e que envolveu 4.985 indivíduos, encontrou evidências de que a acupuntura reduz a frequência da dor de cabeça no enxaquecoso em 50% ou mais e que o seu efeito pode ser semelhante ao observado com o uso de medicamentos preventivos. 

Alguns dos estudos analisados focaram apenas na técnica de aplicação de agulhas sozinha e outros fizeram uma comparação entre ela e a acupuntura falsa ou medicação.

Os responsáveis pela investigação foram especialistas da Universidade Técnica de Munique (Alemanha), da Universidade de Torino (Itália), do hospital universitário Charité – Universitätsmedizin Berlin (Alemanha), Universidade de Medicina Chinesa de Pequim (Japão), do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center (Estados Unidos) e da Universidade de Plymouth (Reino Unido).

Uma terceira pesquisa, conduzida por professores e médicos chineses de diversos centros médicos e universidades, também revelou que a aplicação de agulhas em determinados pontos do corpo é mais eficaz do que o tratamento padrão e o simulado para combater as crises de dor de cabeça. No geral, elas ficaram mais brandas e curtas, com uma redução média de 2 dias. E, como consequência disso, os pacientes experimentaram uma melhora na sua qualidade de vida.

Publicada no periódico British Medical Journal, a avaliação contou com a participação de 150 voluntários com enxaqueca episódica. Os que entraram no grupo que recebeu a acupuntura manual fizeram 20 sessões.

Como a acupuntura age contra a enxaqueca

Segundo Yoshizumi, nas pessoas que sofrem com enxaqueca, a acupuntura atua de diversas maneiras:

“Ao introduzimos a agulha, ela cria uma pequena lesão tecidual no local, bem leve, e estimula o corpo a liberar substâncias importantes para a redução da dor, como a endorfina. Além disso, ajuda a melhorar os quadros emocionais, como ansiedade, e estresse, comuns e até agravados em quem apresenta este problema”.

O diretor de Ensino do CMAeSP e professor da AMBA acrescenta que a aplicação da técnica também regula desequilíbrios energéticos relacionados à região onde a sensação dolorosa se apresenta. “Um dos conceitos da acupuntura é o de que, quando o fluxo da energia bloqueia algum canal, um dos sinais que podem aparecer é a dor”, aponta.

Neste sentido, se a dor provocada pela enxaqueca for no topo da cabeça, é provável que a pessoa tenha alguma alteração energética no fígado. Se for na parte frontal, na testa, pode sinalizar que é preciso tratar o canal energético ligado ao estômago. No caso de desconforto nas têmporas, isso tem a ver com a vesícula biliar. Agora, se for na região occipital, na parte posterior da nuca, normalmente a relação é com a bexiga.

A quantidade de agulhas e os locais onde elas serão colocadas dependem da técnica empregada pelo acupunturista e, principalmente, do local da dor.

No geral, são utilizadas de 10 a 20 agulhas e recomendadas de 10 a 20 sessões de cerca de 30 minutos cada duas vezes por semanas – nos períodos de crise, o paciente pode fazer sessões diárias. 

À medida em que a intensidade e a frequência dos episódios diminuem, o médico tende a passar para uma vez por semana ou até mesmo para uma vez a cada 15 dias.

Yoshizumi deixa claro que, apesar de trazer benefícios para o enxaquecoso, a acupuntura não faz milagres e nem deve substituir o tratamento alopático.

“Não é porque a pessoa vai fazer acupuntura que nunca mais vai ter enxaqueca. O que acontece é que, com essa técnica, ela vai ter menos crises, a dor vai diminuir de intensidade e os medicamentos mais simples vão voltar a fazer efeito, reduzindo o uso dos mais fortes”, afirma.

“E é fundamental que o paciente tenha o diagnóstico de enxaqueca feito por um neurologista ou clínico, que seja acompanhado por esse especialista e que faça a acupuntura apenas com um médico acupunturista.”

Sem efeitos colaterais

Um ponto importante sobre a terapia com agulhas é que ela não tem contraindicação – apenas alguns pontos do corpo devem ser evitados no caso de gestantes. Além disso, se for realizada por médicos capacitados, não causa efeitos colaterais, como muitos dos medicamentos farmacológicos, que podem provocar problemas gástricos, hepáticos e renais.

“Se o profissional responsável não estiver bem preparado ou não conhecer a parte anatômica, aí pode haver risco, desde pequenos sangramentos e hematomas até perfuração de algum órgão”, adverte Yoshizumi.

O especialista destaca, ainda, que a acupuntura tem benefícios para quem sofre com outros tipos de dores, inclusive as osteoarticulares, como na coluna, nos ombros e nos joelhos, e transtornos mentais, como ansiedade, depressão e síndrome do pânico.

Também há aplicações de acupuntura no tratamento de insônia, cólica menstrual, infertilidade, climatério, enjoo provocado pela gravidez e das sequelas causadas por herpes zoster, Covid-19 e acidente vascular cerebral (AVC), além de indicações para aliviar os efeitos de quimioterapia e de radioterapia e para ajudar no controle da hipertensão arterial.

O que é enxaqueca?

A enxaqueca é uma doença neurológica e crônica, caracterizada por dor de cabeça unilateral, normalmente pulsátil (ou latejante), de intensidade moderada a forte. Os episódios costumam durar de 4 horas a 72 horas, mas, nos quadros mais graves, podem ocorrer diariamente.

Apesar de seu principal sintoma ser a dor de cabeça, também podem ocorrer outros, em especial enjoo, vômito, tontura, formigamento, diarreia, distúrbios visuais, alterações na fala e hipersensibilidade à luz, sons e cheiros.

As causas da patologia ainda não são totalmente conhecidas. O que se sabe é que é um problema multifatorial, relacionado à predisposição genética e, também, a fatores ambientais e comportamentais, e que os seus portadores apresentam um desequilíbrio bioquímico no cérebro.

Além disso, há gatilhos que podem desencadear as crises. Dentre os mais comuns estão consumo de alimentos e bebidas como café, chocolate, queijo, embutidos, adoçantes, álcool e certos temperos, além de jejum prolongado, insônia, tabagismo, estresse, nervosismo e sol em excesso.

Via: https://futurehealth.cc/acupuntura-tratamento-enxaqueca/

Quais são os benefícios da Ayurveda Abhyanga, Udwartana, Garshana e Shirodara?

Quais são os benefícios da Ayurveda Abhyanga, Udwartana, Garshana e Shirodara?

A ayurveda está baseada em conhecimentos milenares da Índia e, em sânscrito, significa conhecimento ou ciência da vida. Para quem é adepto, a ayurveda é mais do que uma terapia médica, é um estilo de vida, uma forma de convívio em harmonia com a natureza.

“A ayurveda define saúde como o perfeito estado de bem-estar do organismo, que funciona saudavelmente, sem evidências de doenças ou anormalidades, além do equilíbrio físico, psicológico, social e espiritual”, reflete Cristiane Ayres, professora e pesquisadora do ayurveda.

De acordo com a medicina ayurvédica, tudo no universo é formado pelos cinco elementos básicos da natureza, chamados panchamaha-bhutas, inclusive o corpo físico. São eles: espaço ou éter, ar, fogo, água e terra. “O objetivo dessa ciência é estudar as influências desses elementos na natureza e no ser humano; dentro dessa filosofia o homem é um microcosmo do universo, o macrocosmo”, explica Cristiane Ayres.

Formação dos doshas

Ainda segundo a pesquisadora, os elementos se unem dois a dois para formar os doshas (humores biológicos), que atuam na nossa fisiologia, assim como na formação dos desequilíbrios psicofísicos. Espaço e ar formam o dosha Vata, fogo e água geram o dosha Pitta e água e terra formam o dosha Kapha.

“Podemos afirmar que, quando existe equilíbrio, os doshas são as expressões fisiológicas dos cinco elementos. “Porém, quando ocorre uma desarmonia, tornam-se suas expressões patológicas”, complementa Cristiane Ayres

Relação dos doshas com o corpo

Todas as pessoas têm os três doshas, acrescenta Ana Maria de Araújo, médica especialista em saúde da mulher e medicina ayurvédica. Os doshas se relacionam com os elementos e com certas funções biológicas. “O dosha Vata é responsável por todos os movimentos e trocas no corpo; o dosha Pitta é responsável pelas secreções digestivas, pelo calor orgânico e pela mente clara; o dosha Kapha é responsável pela nossa imunidade, força muscular e memória”, define.

Dosha Vata

O dosha Vata, espaço e ar, é frio, leve, seco, móvel e rápido, atua principalmente nas funções excretória e nervosa. No tubo digestivo localiza-se no intestino grosso. Vata desequilibrado ou patológico gera um quadro clínico relacionado ao aumento de espaço e ar (movimento) no nosso corpo físico: secura, frio, perda de peso, inquietação, gases, prisão de ventre, ansiedade, medos, depressão e insônia.

Dosha Pitta

O dosha Pitta, fogo e água, é quente, moderado e oleoso (úmido), atua principalmente na função metabólica e digestiva. No tubo digestivo localiza-se no estômago e no duodeno (intestino delgado). Pitta desequilibrado ou patológico promove um quadro clínico relacionado ao aumento de fogo e água (calor e umidade) no nosso corpo físico: azia, queimação abdominal, fezes soltas, calor no corpo, aumento da sudorese (suor), pele sensível e vermelha, olhos vermelhos, irritabilidade e agressividade.

Dosha Kapha

O dosha Kapha, água e terra, é pesado, oleoso (úmido), frio e lento, atua na função estrutural e de lubrificação dos tecidos. Kapha desarmônico ou patológico gera um quadro clínico relacionado ao aumento de água e terra no nosso corpo físico: peso corporal aumentado, lentidão, preguiça, oleosidade, secreções, embotamento mental.

Via: https://saude.ig.com.br/parceiros/edicase/2022-07-01/ayurveda–conheca-o-estilo-de-vida-e-os-beneficios-para-a-saude.html

Conheça 3 tipos de massagens terapêuticas e/ou relaxantes que você pode recorrer!

Muito além do relaxamento, os tipos de massagem podem ser utilizados para diversos fins, como redução de tamanho, modelagem corporal, alívio de tensões musculares e também para fins terapêuticos.

Essa técnica milenar não apenas alivia dores, como também ajuda a amenizar a má postura. Além disso, melhora a circulação sanguínea, promove o bom funcionamento dos órgãos, alivia o estresse e a ansiedade e é uma grande aliada quando o assunto são procedimentos estéticos.

Como já deu para perceber, os benefícios das massagens são inúmeros. E se você está precisando desestressar, modelar o corpo, reduzir medidas, entre outros fins, confira o texto até o final e veja quais são os tipos de massagens a que você pode recorrer.

Yoga Massagem Ayurvédica em BH

A massagem ayurvédica procura ativar a circulação do corpo. Para quem sofre de insônia, má digestão, depressão ou dores no corpo, essa técnica pode ser uma ótima alternativa.

Com o objetivo de restabelecer o bem-estar entre corpo e mente, o método trabalha vários pontos da estrutura física, estimulando, assim, reações de profundo relaxamento.

O uso do pó de mesocarpo do coco babaçu durante a sessão, auxilia na eliminação de toxinas musculares. Além disso, o sentido da massagem, de baixo para cima, fortalece o prana, conceito central da Ayurveda e da yoga – energia vital que permeia o cosmo e pode ser absorvida por meio de respirações profundas ao longo do dia.

O procedimento é composto por diversos rituais, como meditação, yoga, abhyanga, hábitos diários de cura, sono e comportamentos sazonais, que são sempre guiados pelas estações do ano. “A pessoa pode ter uma vida mais produtiva com esses rituais. Se ela se cuida, faz tratamento, pratica yoga e meditação, a produtividade dela é outra”, revela Dib.

Massagem Relaxante em BH

Como o próprio nome já diz, a massagem relaxante proporciona uma sensação de bem-estar e relaxamento, além de gerar outros inúmeros benefícios. O principal deles, sem sombra de dúvidas, é o relaxamento muscular, mas essa massagem também auxilia na redução do estresse e da ansiedade, melhora a concentração e distúrbios do sono, diminui a tensão e elimina toxinas do corpo.

Massagem Terapêutica em BH

O poder regenerador da massagem é reconhecido em todo o mundo, as sessões desta terapia alternativa promovem múltiplos benefícios para a saúde física e mental de quem a pratica, seja qual for a modalidade escolhida ou a idade de quem a recebe.

De fato, as técnicas disponíveis atuam na redução da enxaqueca, da ansiedade e do estresse, além das dores musculares e dos sintomas da depressão. Ao aumentar o fluxo sanguíneo e aliviar processos inflamatórios, as massagens dão mais qualidade de vida de quem as recebe.

Neste contexto, portanto, acabam por aumentar a nossa imunidade. Um dos casos mais emblemáticos desta relação é o do estresse, que afeta milhões de pessoas. Quando situações tensas ocorrem, o organismo acaba liberando mais cortisol (hormônio) na corrente sanguínea, elevando a frequência cardíaca e a pressão arterial, causando dores de cabeça, problemas digestivos e do sono, de memória e de concentração e até doenças cardíacas. Como tudo isso afeta o nosso sistema imunológico, acabamos doentes.

Pesquisas já demonstraram que receber massagem terapêutica regular ajuda a impulsionar nosso sistema imunológico e liberar toxinas, aumentando a atividade dos glóbulos brancos, responsáveis por ajudar o corpo a combater doenças. Paralelamente, atuam na redução do cortisol.

Terapias Corporais Psicossomáticas em BH

A psicossomática busca um entendimento da relação mente-corpo e dos processos de adoecimento, sendo que o processo de somatização consiste na manifestação de conflitos e angústias por meio de sintomas físicos. Essa relação de causa e efeito, na prática requer a atuação de equipe multidisciplinar onde atue o psicólogo.

Via: cadaminuto

Massagens Terapêuticas estimulam e fortalecem o sistema imunológico e ajudam a prevenir doenças!

O poder regenerador da massagem é reconhecido em todo o mundo, as sessões desta terapia alternativa promovem múltiplos benefícios para a saúde física e mental de quem a pratica, seja qual for a modalidade escolhida ou a idade de quem a recebe.

De fato, as técnicas disponíveis atuam na redução da enxaqueca, da ansiedade e do estresse, além das dores musculares e dos sintomas da depressão. Ao aumentar o fluxo sanguíneo e aliviar processos inflamatórios, as massagens dão mais qualidade de vida de quem as recebe.

Neste contexto, portanto, acabam por aumentar a nossa imunidade. Um dos casos mais emblemáticos desta relação é o do estresse, que afeta milhões de pessoas. Quando situações tensas ocorrem, o organismo acaba liberando mais cortisol (hormônio) na corrente sanguínea, elevando a frequência cardíaca e a pressão arterial, causando dores de cabeça, problemas digestivos e do sono, de memória e de concentração e até doenças cardíacas. Como tudo isso afeta o nosso sistema imunológico, acabamos doentes.

Pesquisas já demonstraram que receber massagem terapêutica regular ajuda a impulsionar nosso sistema imunológico e liberar toxinas, aumentando a atividade dos glóbulos brancos, responsáveis por ajudar o corpo a combater doenças. Paralelamente, atuam na redução do cortisol.

Um exemplo desses benefícios pode ser obtido com a conhecida drenagem linfática, uma excelente forma de cuidar do sistema linfático. Massagistas especializados nesta modalidade recomendam uma ou duas massagens próximo aos períodos mais frios do ano, pois isso vai ativar o sistema imunológico.

Resposta imune
Estudo do Departamento de Psiquiatria e Neurociências Comportamentais do Cedars-Sinai revelou que as pessoas que se submetem à massagem experimentam mudanças mensuráveis ​​na resposta imune e endócrina do corpo. A pesquisa usou a massagem sueca – a mais conhecida de todas – como base. Com isso, 29 indivíduos passaram por 45 minutos de terapia e 24 receberam 45 minutos de massagem de toque leve.

Antes da massagem, os participantes do estudo receberam cateteres intravenosos para coletar amostras de sangue durante a sessão. Em seguida, descansaram em silêncio por 30 minutos. Após esse período, amostras de sangue foram coletadas de cada pessoa cinco minutos e um minuto antes do início da massagem. Ao final dos 45 minutos de massagem, amostras de sangue foram coletadas em um, cinco, dez, 15, 30 e 60 minutos após o fim do processo.

Os resultados positivos foram claros. As pessoas do grupo de massagem sueca experimentaram mudanças significativas no número de linfócitos e porcentagens de glóbulos brancos, que desempenham um grande papel na defesa do corpo contra doenças. Registrou-se também uma grande diminuição na arginina vasopressina, hormônio que se acredita desempenhar um papel no comportamento agressivo e no aumento do cortisol, o qual teve seus níveis reduzidos.

Confira algumas técnicas

Massagem modeladora – Indicada para eliminar gorduras difíceis de remover, é feita com movimentos mais fortes e de maior pressão. A técnica desfaz a linfa, desmanchando os nódulos de gordura e levando-os para a corrente sanguínea, onde serão purificados. As toxinas resultantes são eliminadas do corpo pela urina e fezes.

Ayurvédicas Algumas pessoas usam a massagem ayurvédica para manter a saúde, reduzir o estresse e melhorar a flexibilidade, força e resistência. A terapia enfatiza uma dieta adequada para manter a boa saúde e tratar doenças como como asma, pressão alta e artrite. A massagem alivia a fadiga; proporciona resistência, prazer e sono perfeito; melhora a tez e o brilho da pele; promove a longevidade e nutre todas as partes do corpo.

Candle massage – A massagem com velas aromáticas combina os benefícios da massagem de relaxamento, aromaterapia e tratamento térmico. O calor da vela aquece os tecidos, relaxa os músculos e alivia as dores. O óleo perfumado liberado pela vela ajuda a reconstruir a camada de proteção natural da pele.

Reflexologia – Envolve a aplicação de pressão nas mãos e pés para reduzir dores e proporcionar benefícios pelo corpo. Para a reflexologia, existem pontos ou “áreas reflexas” nos pés e nas mãos, energeticamente conectados a órgãos e partes do corpo específicas, por meio de canais de energia no corpo. A pressão nos pontos reflexos também ajuda a equilibrar o sistema nervoso e estimula a liberação de endorfinas que auxiliam na redução da dor e do estresse.

Abhyanga – Esta metodologia utiliza óleo vegetal hidratante, aplicado por meio da massagem terapêutica, facilitando os movimentos do massagista. A técnica busca, no contato das mãos do terapeuta, manter o corpo aquecido.

Quick massage – Prática e rápida, é realizada em poucos minutos, com o paciente sentado em cadeira própria para a técnica, com as roupas do corpo e sem utilizar óleos. Relaxa e alivia as dores pelo corpo. Não raramente é vista em quiosques em shoppings e aeroportos.

Pedras quentes – O uso desses elementos aquecidos, geralmente feitos de basalto, visa proporcionar relaxamento com o calor liberado pelas pedras e a partir dos movimentos realizados pelo massagista. Geralmente tem maior procura no inverno e em tempos mais frios.

Energética – Tem como objetivos aliviar, acalmar, intensificar e curar o praticante que sofre de dores musculares. O massagista utiliza as mãos ou a ponta dos dedos, de forma a estabelecer uma transferência energética. Os dedos são colocados nos chamados pontos de acupuntura, em diferentes meridianos.

Via: https://www.portalr3.com.br/2022/06/massagens-potencializam-sistema-imunologico-e-ajudam-a-prevenir-doencas/

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